De acordo com membros da equipe, o imposto não é a solução para o problema.
A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, vem defendendo que o país não vai criar um novo imposto para a realização do pagamento do auxílio emergencial. De acordo com membros da equipe, o imposto não é a solução para o problema.
Nos últimos dias, membros do governo vêm falando sobre a possibilidade de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Dessa forma, recursos poderiam ser liberados para amparar pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia. A ideia é que o imposto desta vez fosse emergencial.
No entanto, de acordo com o ministro Paulo Guedes, nenhum imposto será criado para a realização do pagamento do auxílio.
O ministro informou que o seu plano para que o país alcance o recurso para o pagamento do benefício é cortar gastos com servidores. Há algumas semanas, Guedes anunciou o seu plano de mudar os gastos com essa área.
Projeto de lei cria novo benefício no valor de R$ 600
Uma nova proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. O Projeto de Lei 58/21 concede o auxílio emergencial de R$ 600 aos brasileiros que se encontram em estado de vulnerabilidade durante a pandemia da Covid-19, até 30 de junho, retroativo a 1º de janeiro.